No sorteio realizado para a Copa do Mundo de 2026 — que será sediada por Estados Unidos, Canadá e México — a seleção do Brasil foi sorteada como cabeça de chave do Grupo C, ao lado de Marrocos, Haiti e Escócia — adversários confirmados para a fase de grupos. A estreia da seleção canarinho está marcada para o dia 17 de junho, quando enfrenta o Marrocos.
Estar no pote como cabeça de chave dá ao Brasil a vantagem de uma tabela considerada com “equilíbrio moderado”: Marrocos traz um futebol tradicional do Norte da África; a Escócia é uma seleção com história europeia de superações; e o Haiti representa a chance de o Brasil enfrentar uma seleção da CONCACAF — cenário que costuma misturar motivação e imprevisibilidade.
A definição dos confrontos traz um misto de expectativa e cautela entre torcida e especialistas. Por um lado, a estreia com adversários fora das potências tradicionais pode dar ritmo e confiança à equipe. Por outro, a mistura de estilos e a pressão histórica sobre o Brasil em Copas colocam sob os holofotes o desempenho desde os primeiros jogos.
Com a fase de grupos decidida, inicia-se o preparo da seleção e também da base logística: estádios, viagens, ambiente de treinos e adaptação — especialmente pela escala continental da competição, que exige bons cuidados físicos, estratégicos e de calendário.
A torcida já começa a somar contagem regressiva: faltam menos de um ano para a Copa. A expectativa é de que o Brasil entre com força para buscar o hexa — e que o Grupo C seja apenas o começo dessa jornada rumo ao título.
Com informações da Fifa / Confederação Brasileira de Futebol – Foto: Fifa




