O terceiro ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP), realizado nesta quarta-feira (22) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), terminou com cinco dos sete blocos do pré-sal arrematados, totalizando R$ 452 milhões em investimentos contratados.

O ágio médio de óleo excedente compartilhado com a União chegou a 91,2%, com destaque para o bloco Citrino, na Bacia de Campos, que registrou sobrepreço de 251,63%.

A Petrobras foi a principal vencedora, levando duas áreas — uma delas em consórcio com a norueguesa Equinor. Outras empresas que garantiram participação foram a chinesa CNOOC, a australiana Karoon e a Sinopec, que estreia no regime de partilha no país.

De acordo com o diretor-geral da ANP, Artur Watt Neto, o resultado reforça a confiança do mercado na exploração do pré-sal. “Nosso foco é assegurar investimentos e ampliar a arrecadação, geração de empregos e receitas de royalties”, afirmou.

Os contratos devem ser assinados até maio de 2026. A ANP prevê a realização do próximo ciclo da OPP em 2026, com até 26 blocos em disputa.

Com informações da Agência Brasil – Foto Tânia Rego – Agência Brasil

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